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* RESUMO – LIVRO: JOGOS DE EMPRESA E TÉCNICAS VIVENCIAIS

DÉBORA MARQUES


Livro: Jogos de Empresa e Técnicas Vivenciais!
(Páginas 11-14).

        Para muitos dos profissionais de Recursos Humanos, trabalhar com um  modelo de qualidade permite a aproximação dos clientes e a satisfação de suas necessidades. Esse modelo verifica as críticas e observações dos clientes e busca a melhoria e sugestões de opiniões para que o problema chegue aos facilitadores dos conflitos. Dessa forma, o cliente tem voz e ajuda a organização a entender os seus principais erros e a chegar na sua correção, assumindo uma nova percepção de mercado onde o foco é a fidelização dos clientes e a qualidade do serviço prestado, abrindo espaço para um feedback imediato do cliente sobre sua experiência na utilização daquele produto ou atendimento. 

        A utilização de técnicas e dinâmicas em grupo ajuda a despertar harmonia e laços de amizade e companheirismo entre os funcionários, que em grande parte desenvolvem baixo aproveitamento e dificuldades em compreender o outro e ter empatia pelo seu colega de trabalho.  

        Muitos jogos utilizados nas empresas focam no trabalho em equipe e criatividade para resolução de problemas. A utilização da abordagem vivencial foca na forma de aprendizagem utilizada em cinco fases. Primeiro: A vivência, tudo que você já passou. Segundo: O que você diz sobre seus sentimentos, emoções e etc. Terceiro: Um feedback das nossas atitudes pelo olhar das pessoas envolvidas em nossas vidas. Quarto: Uma avaliação da nossa vivência, onde nos surpreendemos com nossas histórias. Quinto: Comprometimento em mudar meus comportamentos e reações inevitáveis para meu crescimento pessoal e profissional.

        A vivência, ao contrário do jogo, traz benefícios para uma reflexão mais ampla de nossas atitudes e opiniões a respeito de quem somos e o que queremos ser. Na realidade, muitos dos colaboradores visualizam essas atividades motivacionais com bastante receptividade, pois sabem que terão uma melhor visão do fortalecimento de sua equipe em qualquer área e por isso necessitam que esses jogos transmitam sinais de positividade e não de competitividade. 

        Os jogos de autoconhecimento são ricos em extrair do colaborador o aperfeiçoamento em atividades que ainda possui dificuldade em realizar e a possibilidade de corrigir seus erros, tornando-o melhor em seus resultados. De vários são os jogos que hoje são caracterizados pela nossa cultura e o que aprendemos sobre ela. A convivência e as lutas diárias no ambiente empresarial tornam os jogos mais atraentes, criando colaboradores mais participantes e motivados que aproveitam cem por cento do aprendizado realizado e transformam esse engajamento em produtividade. 

O resultado é benéfico para todos!

        

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